Mongabay: experiências inspiradoras da Amazônia 2.0

 Um dos objetivos de 2021 para o projeto  Amazônia 2.0 é gerar maior impacto e ressonância da mídia, dando visibilidade aos processos e ferramentas alcançados pelo projeto. Durante o mês de abril, tivemos a oportunidade de ver o fruto desse trabalho de mídia, sendo retratado em dois importantes artigos do Mongabay, uma das mídias mais reconhecidas mundialmente no setor ambiental e científico.

O primeiro dos artigos, publicado em 2 de abril de 2021, foi escrito pelo jornalista sul-africano Dimitri Selibas, correspondente do Mongabay na Colômbia. Lá, Dimitri compartilha informações sobre o estudo recentemente publicado pela FAO intitulado "Povos Indígenas e Tribais e Governança Florestal" (ver estudo em espanhol).

Este estudo confirma a hipótese do Amazônia 2.0, sobre a alternativa estratégica que representa a conservação de florestas de territórios indígenas, camponeses e afrodescendentes. No artigo, Dimitri retrata A2.0 como uma ação que exemplifica as conclusões do estudo da FAO. O artigo inclui testemunhos obtidos pelo jornalista de Braulio Buendía, coordenador regional do projeto A2.0, e Gilberto Nenquimo, presidente da Nacionalidade Waorani do Equador e ex-supervisor técnico da A2.0.

O segundo artigo foi publicado na Mongabay Brasil em 15 de abril de 2021, e escrito pela jornalista Débora Pinto. O artigo intitulado: "Projeto empodera guardiões da Amazônia com uso de tecnologia", retrata a experiência do projeto Amazônia 2.0 em nível regional, enfatizando seu desenvolvimento no Brasil. O artigo também inclui testemunhos de Braulio Buendía; mas também das coordenadoras técnicas do Brasil e do Peru, Carolle Alarcon e Rebeca Dumet, respectivamente.

Esperamos continuar expandindo o alcance da mídia no projeto Amazônia 2.0, agradecendo o apoio de jornalistas dedicados a dar visibilidade à luta ambiental.

Leia os artigos completos:

01 - Inglês: "Empoderamento dos povos indígenas crucial para o clima, crises de biodiversidade: estudo".

02 - Português: "Projeto empodera guardiões da Amazônia com uso de tecnologia".